Dez temporais em 19 dias. Três mil casas destruídas. Mais uma vez, a chuva forte deixou o Rio Grande do Sul em estado de alerta.
Dez crianças ficaram feridas quando uma escola em Cidreira desabou. Parte da parede caiu sobre elas. Três delas estão em estado grave. Em Tramandaí, foram registrados os ventos mais fortes da quinta-feira no litoral gaúcho: 133 quilômetros por hora. Três prédios terão que ser demolidos porque foram muito atingidos pelos ventos. A estimativa da Defesa Civil é de que sete mil famílias estejam desalojadas.
Foi uma noite às escuras para 250 mil gaúchos. O temporal que atingiu o estado na quinta-feira causou muitos estragos, principalmente na rede de distribuição de energia elétrica. A casa do engenheiro eletrônico Régis Alberto ficou sem luz depois de ser atingida por uma árvore.
“Eu estou com medo de vir mais chuva e causar danos maiores do que já causou”, diz.
O comércio também sofreu com a falta de enegia elétrica. Para não fechar as portas, o dono de um estabelecimento em Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre, espalhou velas pelo bar e manteve o atendimento aos clientes.
“Tem que improvisar e avisar os clientes que a bebida está quente“, afirma o comerciante Osvaldo Zaleski.
O temporal teve ventos que chegaram a 130 quilômetros por hora. As pessoas corriam para tentar se proteger. O trânsito ficou complicado com tantos alagamentos, árvores e fios de energia caídos pelas ruas e avenidas.
Nem a estrutura montada para a penúltima rodada da Stock Car escapou da tempestade. O vendaval derrubou barracas e camarotes. Os boxes viraram abrigos para os técnicos e funcionários das equipes.
Em Canoas, na Grande Porto Alegre, uma casa foi atingida por um raio e pegou fogo.
“Deu um estrondo. Felizmente, pegou fogo só no quarto de baixo e a casa tem dois andares”, diz um homem.
Em todo o estado, 5 pessoas morreram durante o temporal. A maioria atingida por árvores e pelo desabamento de partes de prédios. Mais de três mil casas foram danificadas.
Dez crianças ficaram feridas quando uma escola em Cidreira desabou. Parte da parede caiu sobre elas. Três delas estão em estado grave. Em Tramandaí, foram registrados os ventos mais fortes da quinta-feira no litoral gaúcho: 133 quilômetros por hora. Três prédios terão que ser demolidos porque foram muito atingidos pelos ventos. A estimativa da Defesa Civil é de que sete mil famílias estejam desalojadas.
Foi uma noite às escuras para 250 mil gaúchos. O temporal que atingiu o estado na quinta-feira causou muitos estragos, principalmente na rede de distribuição de energia elétrica. A casa do engenheiro eletrônico Régis Alberto ficou sem luz depois de ser atingida por uma árvore.
“Eu estou com medo de vir mais chuva e causar danos maiores do que já causou”, diz.
O comércio também sofreu com a falta de enegia elétrica. Para não fechar as portas, o dono de um estabelecimento em Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre, espalhou velas pelo bar e manteve o atendimento aos clientes.
“Tem que improvisar e avisar os clientes que a bebida está quente“, afirma o comerciante Osvaldo Zaleski.
O temporal teve ventos que chegaram a 130 quilômetros por hora. As pessoas corriam para tentar se proteger. O trânsito ficou complicado com tantos alagamentos, árvores e fios de energia caídos pelas ruas e avenidas.
Nem a estrutura montada para a penúltima rodada da Stock Car escapou da tempestade. O vendaval derrubou barracas e camarotes. Os boxes viraram abrigos para os técnicos e funcionários das equipes.
Em Canoas, na Grande Porto Alegre, uma casa foi atingida por um raio e pegou fogo.
“Deu um estrondo. Felizmente, pegou fogo só no quarto de baixo e a casa tem dois andares”, diz um homem.
Em todo o estado, 5 pessoas morreram durante o temporal. A maioria atingida por árvores e pelo desabamento de partes de prédios. Mais de três mil casas foram danificadas.
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